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Com produção de livros impressos crescente, Ricardo Alaggio, diretor da EDUFPI, fala sobre parceria com a Fadex.

A possibilidade de pagamento via cartão de crédito e débito e o maior controle de estoque e de fluxo de caixa estão impulsionando o crescimento da Editora da Universidade Federal do Piauí (EDUFPI). O diretor da editora, Prof. Dr. Ricardo Alaggio, atribui esse crescimento à parceria com a Fundação Cultural e de Fomento à Pesquisa, Ensino, Extensão e Inovação (Fadex).

"A Fadex com sua estrutura de técnicos, contadores, e demais profissionais, foi que nos deu essa possibilidade de avançar. E foi um avanço gigantesco no sentido de nos tornarmos uma empresa mais profissional, mais aberta, capaz de divulgar melhor o que é produzido dentro da Universidade Federal do Piauí”, destacou Alaggio.

Para o diretor, a parceria com a fundação tem se mostrado cada vez mais importante, promovendo a profissionalização da gestão da editora. Uma das contribuições da Fadex para a EDUFPI foi a aquisição da máquina de cartão de crédito no mês de maio de 2017. Desde então, o faturamento da editora aumentou. “Hoje em dia a maior parte das vendas, de quase 80%, é por cartão de crédito. O uso do equipamento confere facilidade nos pagamentos, seja por meio do crédito ou débito. Em um mundo cada vez mais tecnológico, o pagamento por cartão atrai mais clientes", pontuou Ricardo Alaggio.

O superintendente da Fadex, Prof. Dr. Samuel Nascimento, reafirmou o compromisso da fundação em apoiar e fomentar projetos importantes para o desenvolvimento institucional da UFPI. "A EDUFPI tem um papel importantíssimo: ela investe em obras fundamentais para o público acadêmico, oportuniza que pesquisadores divulguem sua produção científica, projeta autores piauienses e obras produzidas no seio da universidade. É o tipo de projeto que a Fadex tem interesse em assistir e se orgulha de apoiar", reforçou o superintendente.

A EDUFPI

A editora produz anualmente cerca de 130 registros de ISBN na biblioteca nacional. Segundo Alaggio as editoras universitárias brasileiras, como a EDUFPI, publicam muito mais o livro impresso do que o livro eletrônico. "O livro impresso tem um público bastante fiel. O que eu percebo é que, na contramão da tecnologia, se produz cada vez mais livros, cada vez mais títulos”, comemorou o diretor.

Com livros comercializados por cerca de R$ 20, a EDUFPI vende livros baratos em relação ao mercado editorial comum. Isso se deve ao fato de a editora não ser uma entidade lucrativa, mas sim subsidiária. 

Com produção de livros impressos crescente, Ricardo Alaggio, diretor da EDUFPI, fala sobre parceria com a Fadex.